CALVÍCIE NA MULHER- QUEDA DE CABELO NA MULHER
CALVÍCIE NA MULHER
A calvície, conhecida na medicina como alopecia androgenética,(“andro” por causa dos andrógenos, que são hormônios masculinos e “genética” obviamente pela condição genética) acomete cerca de 90% dos homens, em alguma fase de sua vida. A calvície no homem é mais devastadora, em poucos anos o homem pode ficar com grandes áreas sem cabelos. Ao contrário do que se pensa, as mulheres também podem ter calvície, esta cifra pode chegar a 80% delas. Porém na mulher a calvície é mais discreta, a queda é difusa, sem formar áreas sem cabelos. Muitas vezes elas nem chegam a perceber o problema pois a queda de cabelos não chega a afetar a estética. As diferenças clínicas da calvície no homem e mulher se devem aos diferentes níveis de hormônios presentes em seu organismo, principalmente os hormônios masculinos. Interessante é que mesmo em casos avançados, tanto nos homens como nas mulheres, uma grande maioria destes nunca procuraram um médico para avaliação.
Na mulher a calvície recebe várias denominações: calvície comum, alopecia padrão masculino, alopecia androgenética padrão feminino, alopecia difusa crônica, alopecia difusa feminina, calvície clássica, alopecia androgênica e alopecia seborréica.
Normalmente a paciente começa a ter um afinamento dos cabelos no alto do couro cabeludo, na região parietal e frontal, e com o tempo ao caírem não há reposição adequada. Em alguns casos pode haver discreto clareamento dos fios. Esse quadro começa logo após a puberdade, porém as alterações clínicas só são observadas após muitos anos, em geral após os trinta anos. Clinicamente uma rarefação de cabelos só é observada quando a paciente já perdeu cerca 30% de seus cabelos. Muitas vezes a queda de cabelos pode ser muito intensa porém, muitas vezes a paciente nem sequer percebe uma queda de cabelos. Na realidade a paciente está ficando calva porque os seus cabelos não estão repondo.
Após a menopausa o quadro tende a se acelerar.
Para se fazer um diagnóstico preciso de uma calvície é fundamental uma história detalhada, sobre como começou a doença, forma de evolução, e presença de casos familiares. O exame físico deve ser rigoroso. Vários exames laboratoriais devem ser feitos, porém o tricograma é um dos pontos básicos para se fazer um estudo adequado dos cabelos.
O primeiro passo para se tratar uma AA na mulher é abordar seu conteúdo psicológico sob dois aspectos. Em primeiro lugar, o fator emocional sendo poderoso desencadeador ou agravante da doença, logo, seu stress, suas angústias, desavenças etc, devem na medida que possível, ser muito bem avaliadas e tratadas. Em segundo lugar, sucede-se o contrário, ou seja a alopecia em evolução que causa dano psicológico. Ao perceber que sua alopecia está se tornando visível, a paciente sofre um grande impacto emocional. Ao ver sua imagem alterada, ela pode desencadear psicopatias latentes.
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